E-PAPER(papel eletrônico)

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

E-paper

O papel eletrônico (em inglês: eletronic paper, ou simplemente e-paper), é o termo que designa tecnologias que procuram imitar o papel convencional com uma impressão eletrônica de textos e imagens, que podem ser apagadas ou alteradas a qualquer momento sem necessidade de um novo papel.

COMO FUNCIONA?

O princípio é basicamente simples: o papel é constituído de um sanduíche de camadas transparentes e microesferas nas três cores básicas do sistema RGB. A impressão funciona de modo análogo à impressão de fotocópias. Uma imagem "virtual elétrica" é formada em toners e, de acordo com a distribuição destas pelo toner, ocorre o giro e a recombinação das esferas no interior o e-paper, formando novas imagens. Sistemas mais avançados dispensam uso de toners e máquinas de impressão, sendo possível a alteração das imagens por meio de uma conexão USB em qualquer computador.

E É ECOLÓGICO...


De acordo com projeções da OMC (Organização Mundial do Comércio) as reservas de papel disponíveis no mundo (plantações de árvores das quais é extraída a celulose) só teriam garantias até o ano 2040. Ou seja, já deveriam existir políticas que reduzissem o uso de papel. Com a popularização dos computadores , o consumo de papel, ao contrário do que se poderia imaginar, aumentou drasticamente tanto em empresas quanto em residências e escolas. O e-paper, parece uma alternativa interessante para determinados usos do papel, onde este por exemplo, é descartado após a utilização. A impressão de jornais e semanais, só para citar um exemplo, poderia se utilizar desta tecnologia. A atualização dos exemplares se daria por conexão com pontos de internet ou por redes sem fio. Um dado importante: 70% dos custos de produção de um jornal se devem à compra dos rolos de papel e gastos com a distribuição física de exemplares.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Livro convencional X ebook

Essa é uma pergunta que eu já me fiz e acho que muitos se fazem ou já fizeram também. Será que chegará um dia em que os livros convencionais serão substituídos por ebooks? Será que ao invés de virar páginas feitas de folha de papel, iremos clicar em barras de rolagem? Não teremos mais marcadores de papel, e sim os links de favoritos ou o clique em salvar?

Não se pode negar que a magia dos livros é algo indescritível. Fazer parte da história, criar empatia com personagens, sorrir, viajar no tempo, se emocionar através da simples leitura é pra muitos um exercício incrível (inclusive pra mim). Agora imagine você leitor experimentando todas essas sensações lendo um monitor em vez de realizar tudo isso do jeito clássico. Não é algo "moderno" demais?

Não quero parecer piegas e nem devo, até porque às vezes me utilizo dessa "modernidade" para ler também, e não sou contra, mas não é mais romântico, no sentido nostálgico da palavra, ler do jeito tradicional? Folhear as páginas, ter contato direto com a obra, sentir e tocar o livro?

Penso que o exercício da leitura é fundamental, em qualquer que seja o meio usado pra isso, mas acho que nada substitui o livro de papel.

E você o que acha? Prefere o convencional, o ebook ou os dois podem conviver sem problemas?

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Banda larga e mente estreita


Toda banda larga é inútil, se a mente for estreita.


Eis a ideia veiculada numa determinada campanha publicitária nacional, que toca numa temática bastante interessante.


Nos tempos de desenvolvimento tecnológico incessante e revolucionário; nos tempos da velocidade da informação, e da conectividade em tempo real com o mundo todo, é necessário pensar.


Pensar se tudo isso, realmente, está sendo utilizado em favor do desenvolvimento humano, ou é apenas mais uma distração criada pela alma imatura do homem terreno.


Sim, pois, se pouco ou nada nos acrescenta, no que diz respeito ao nosso progresso moral, ao nosso melhor comportamento, de que nos adianta?


De que nos adianta ter a facilidade no acesso à informação, se não sabemos o que fazer com ela?


De que adianta ficar sabendo de tantas e tantas coisas, se não sabemos selecionar o que eu quero e o que eu não quero para mim?


Toda banda larga é inútil, se a mente for estreita.


A mente estreita é esta que se perde em meio a tantas possibilidades, sem saber para onde ir.


Naufragam ao invés de navegarem na Web.


Gastam seu tempo querendo saber da vida dos outros, do que aconteceu aqui ou ali, inaugurando apenas uma nova forma de voyeurismo e fofoca – apenas isso.


A mente estreita lê, mas não pensa sobre o que leu, não emite opinião, apenas aceita...


A mente estreita prefere o contato virtual, dos perfis raramente sinceros, do que a conversa olho no olho, sem barreiras, sem máscaras.


A tecnologia está à nossa disposição para nos ajudar. É o conhecimento intelectual engendrando o progresso moral, propiciando o adiantamento do ser humano, e não sua destruição.


A chamada informação nunca foi tão fácil e farta, é certo, mas será ela, por si só, suficiente?


O que mudou em nós, seres humanos, as agilidades tecnológicas da nova era? Tornamo-nos melhores? Mais caridosos? Mais dispostos a nos vermos todos na Terra como irmãos?


Talvez para alguns sim, os de mente larga e coração amplo.
Tantas comunidades do bem na rede, tantas propostas nobres ligando pessoas em todo o mundo!


Inúmeras mensagens de consolo, de esclarecimento, diariamente cruzam os ares virtuais da internet, e levam carinho e alegria a muitos lares infelizes.


São muitos os exemplos de como os avanços intelectuais podem ser bem utilizados em favor do desenvolvimento humano.

Sejamos nós estes de mente larga, que querem e trabalham pelo bem comum, das mais diferentes formas possíveis, e que se utilizam de mais este instrumento, para viver o amor.

Por Francisco Cyrillo.

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PROJETO GNU/Linux

Projeto GNU, em computação, é um projeto iniciado por Richard Stallman em 1984, com o objetivo de criar um sistema operacional totalmente livre, que qualquer pessoa teria direito de usar, modificar e redistribuir o programa e seu código fonte, desde que garantindo para todos os mesmos direitos.
Este sistema operacional GNU deveria ser compatível com o sistema operacional UNIX, porém não deveria utilizar-se do código fonte do UNIX. Stallman escolheu o nome GNU porque este nome, além do significado original do mamífero Gnu, é um acrônimo recursivo de: GNU is Not Unix (em português: GNU não é Unix).
A partir de 1984 Stallman e vários programadores, que abraçaram a causa, vieram desenvolvendo as peças principais de um sistema operacional, como compilador de linguagem C, editores de texto, etc.
Em 1991 o sistema operacional já estava quase pronto, mas faltava o principal, que é o kernel do sistema operacional. O grupo liderado por Stallman estava desenvolvendo um kernel chamado Hurd. Porém, em 1991, um jovem finlandês chamado Linus Torvalds havia criado um kernel que poderia usar todas as peças do sistema operacional GNU. Este kernel ficou conhecido como Linux, contração de Linus e Unix.
Atualmente, o sistema operacional GNU com o kernel Linux é conhecido como GNU/Linux, que é como o projeto solicita aos utilizadores que se refiram ao sistema completo, embora a maioria das pessoas se referem ao sistema apenas como Linux por uma questão de comodidade.
Mas o próprio Linus Torvalds discorda da nomenclatura GNU/Linux, chamando seu Sistema Operacional apenas de Linux. A discussão e desentendimento entre Stallman e Torvalds prosseguem acerca da correta nomenclatura a respeito do Sistema, arrastando também as opiniões dos inúmeros usuários e desenvolvedores do Sistema GNU/Linux (ou apenas Linux).
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SET/2009.